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sábado, 15 de março de 2014

A Copa e os empreendedores estrangeiros

Além de investidores, muitos empreendedores estrangeiros que virão ao Brasil perceberão lacunas de mercado que poderão ser exploradas. Com isso, naturalmente, se elevará o número de turistas com viés empreendedor agregando marcas locais aos seus negócios, o que torna o mercado atrativo para quem deseja comercializar a empresa. 
Para os empreendedores, "a entrada em um mercado estrangeiro é uma tarefa que envolve muito esforço, entendimento e adequação de leis, investimento em produtos e serviços diferenciados e adequação à cultura e aspectos locais, o que, na maioria das vezes, torna esta expansão cara e arriscada", alerta Batista Gigliotti, master franqueado para o Brasil da Sunbelt Business Brokers, maior empresa de intermediação de negócios do mundo. 
Ao optar por agregar marcas locais ao seu comando, os empreendedores de fora do País conseguem atenuar muitos riscos e fortalecer a atuação em um mercado relativamente novo. "Adquirir pequenas e médias empresas e desenvolvê-las, em vez de instalar uma filial a partir do 'zero', sem dúvida, se torna mais promissor", explica o consultor. 
Esta tendência beneficia os empresários brasileiros que desejam 'mudar de ares' e venderem suas companhias. 
Gigliotti salienta que "o momento para comercializar uma pequena ou média empresa é muito oportuno, já que o aquecimento do mercado e a demanda de empreendedores estrangeiros que chegam ao Brasil só fazem este mercado [de comercialização] se valorizar, gerando, consequentemente, maior valor agregado ao produto, que, neste caso, são as empresas que deverão estar à venda". 
Fonte: Agências

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